Jiao Bo conta, em “Meu pai, Minha Mãe”, a história de seus pais fazendeiros, vivendo uma vida simples, com seus sonhos e muito apoio mútuo. Tudo acontece na Aldeia Tianjinwan, Distrito de Boshan, Província Shandong. O documentário mostra seu pai recitando antigas e belas poesias chinesas para a sua neta, de 8 anos. Entre as poesias: “Pensando na Noite Tranquila”, de Li Bai; “Compaixão pelo Agricultor”, de Li Shen; “Subir um Degrau na Torre da Cegonha”, de Wang Zhihuan. Neste filme, muitas mães serão identificadas com a mãe de Jiao Bo: a preocupação proporcional à distância do filho e as demonstrações discretas de uma saudade nada discreta.
Em “Legado das Heranças Culturais da China”, a história de uma família que vive na pequena Aldeia de Yu Zhai, Município de Wushan, Província de Gansu. Um lugar cercada por montanhas. Entre as heranças transmitidas de pai para filho, a virtude da piedade filial, por meio do escalda-pés, e as demonstrações tradicionais de respeito e gratidão pelos antepassados. Também, passada de geração a geração, a arte marcial Tongbei Quan, cuja energia flui pelo corpo até os membros, com explosões de movimentos. A arte remonta ao período dos Reinos Combatentes (Séculos V e III a.C.). Aliados a ela, demonstrações de esgrima e bastão, como nuances do Tongbei.
Imagens: Divulgação GeChina
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